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quinta-feira, 5 de maio de 2011

VEJA.Com - Reinaldo Azevedo - Ou Lula devolve...

Revista VEJA 20/05/98



cultura da aposentadoria precoce



A ditadura empurrou FHC para a aposentadoria compulsória em 1968. A democracia incentivou Lula a virar aposentado antes do tempo, como perseguido da ditadura. Os mecanismos atuam para dar a renda da Previdência a pessoas que ainda podem e continuam trabalhando.



Veja alguns exemplos.



FHC foi aposentado aos 37 anos na USP. Aos 48, podia ter reassumido as aulas. Não quis. Ganha 5.450 reais de proventos



Lula, 52 anos, recebe aposentadoria desde 1996 como anistiado político. A pensão é de 2.200 reais por mês

Os blogueiros da VEJA.Com, estão por conta com a fato de o Lula estar cobrando cachê de U$ 500,000. Reinaldo Azevedo chegou a sugerir ao Lula "abrir mão da Bolsa Ditadura ou doar a grana do Bolsa Palestra". O Lula é apenas um seguidor dos passos de FHC, tanto nos benefícios da Previdência, nos 8 anos de mandato, quanto nas palestras remuneradas pelo mundo afora.


É indiscutível o abismo cultural que separa FHC e/ou Reinaldo Azevedo de Lula da Silva, cultura se adquiri com bons livros, bons colégios, boas universidades. Já, inteligência, perspicácia, capacidade de compreender, agudeza, é inata ao homem, nasce com o indivíduo.


O Lula está navegando as ondas da globalização proporcionada pela abertura dos portos, liberalismo econômico ou neoliberalismo, seja lá qual for o nome que se queira dar. Quantas empresas no mundo estão dispostas a investir U$500 mil em uma palestra do Lula da Silva? E no FHC? E no Reinaldo Azevedo?

Empresa privada nenhuma rasga dinheiro, nem mesmo na Coreia do Sul. Se a LG vai pagar essa "grana preta" ao Lula é porque essa palestra vai gerar retorno ao investimento.


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quarta-feira, 27 de abril de 2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

MAIS UMA DO BERLUSCONI

Berlusconi é investigado por suposto envolvimento sexual com menor.

Esse Primeiro Ministro da Itália não passa de um Zé Ruela de marca maior. O sujeito
gosta de uma orgiazinha básica (bebidas, drogas e mulheres), se for menor de idade melhor, a carne é mais tenra. E um ordinário desse vem criticar a decisão soberana do Lulla em negar a extradição daquele guerrilheiro de araque. Me poupe Berlusconi, me poupe.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Nunca antes na história desse país...(3)

A rodovia Br 101 ou BRIOI, como dizem os Catarinenses, mesmo depois de duplicada nos trechos do RS e SC não comportou o tráfego de veículos nas festas de fim de ano. Nunca antes na história desse país tantas pessoas haviam conseguido alcançar o sonho de adquirir um carro. Renda maior, preço acessível, crédito fácil, a nova classe média brasileira foi às compras e transformou a rodovia, recém duplicada num verdadeiro caos. Assim não dá, assim não pode. Na próxima eleição vou votar no PSDB para organizar essa gandaia. Chega dessa história de pobre achar que tem direito a ter carro, pobre tem que ir à praia de excursão, ônibus de linha ou carona.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

O FIM DO SEGUNDO REINADO DE LUIZ INÁCIO

Postado por Juremir Machado da Silva - 29/12/2010 10:10 no Portal do Correio do Povo



Luiz Inácio chegou ao fim do segundo reinado.
Quer dizer, segundo mandato.
Fez o sucessor.
A política é hereditária.
O "analfabeto" governou melhor do que o doutor.
Calou os generais.
E os generalistas.
E os generalizadores.
Restou para a direita, como no tempo do Getúlio, denunciar a corrupção,
que ela mesma sempre praticou e pouco combateu.
A cruzada moralista é a última arma da reação em desespero.
A corrupção existiu, mas não exatamente como foi denunciada.
Enriquecimento pessoal até agora não apareceu muito.
Caixa dois virou prática número um.
Os especialistas erraram tudo.
O Brasil não afundou.
Os comunistas não voltaram a comer criancinhas.
As criancinhas é que andam comendo muita gente.
Os empresários não fugiram para Miami.
Só de férias.
Luiz Inácio tem quase 90% de aprovação do povo, que de bobo não tem nada.
Matou a pau com o ProUni, o Bolsa-família, as cotas, a manutenção da política econômica e muitas boas bravatas.
Fingiu que não sabia o que sabia e se deu bem.
Elegeu Dilma, que os especialistas consideravam um poste inelegível.
Dá gosto ver o desespero da direita tentando encontrar uma tese para explicar o inexplicável.
Luiz Inácio foi tudo: pai dos pobres, mãe dos ricos, irmão dos amigos, primo pobre do Obama, amigo rico do Evo.
Ficou amiguinho do Irã, ditadura que apedreja mulheres adúlteras, para desespero dos EUA, amiguinho da Arábia Saudita, ditadura que apedreja mulheres adúlteras.
Nossa política internacional, enfim, ficou como a do Primeiro Mundo: uma salada maluca de interesses econômicos, ideológicos e o escambau, principamente o escambau, praticado por americanos e europeus desde sempre.
Digo mais, Luiz Inácio não é FHC, que se acha príncipe, acima do bem e do mal. Luiz Inácio se acha rei, no meio do bem e do mal, misturado com a plebe e com a turma dos camarotes.
O que isso significa?
Simples: Luiz Inácio vai voltar. Para mais dois reinados.

juremir@correiodopovo.com.br

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